No controlo da vegetação espontânea pretende-se eliminar ou diminuir a capacidade de competição relativamente a alguns fatores de produção (ex: água e luz), quer em outras situações reduzir os riscos de incêndio a ela associados.
As operações de controlo de vegetação espontânea podem distinguir-se entre operações manuais (podoas, machados, foices e enxadas), moto manuais (motorroçadora e motosserra), mecânicas (corta-matos, grade de discos) ou químicas (aplicação de herbicida), de último recurso e quando esta é a única alternativa viável.
• Melhorar a competitividade global e o valor acrescentado da produção florestal, contribuindo simultaneamente para um correto ordenamento do território e para a proteção do ambiente;
• Reconverter povoamentos visando o aumento da sua produtividade;
• Melhorar a rede de infraestruturas associadas aos povoamentos, em conformidade com as acessibilidades necessárias à gestão florestal;
• Garantir a produção de materiais florestais de reprodução de qualidade;
• Promover a gestão florestal sustentável, através do uso da floresta sem comprometer as suas funções económica, social e ambiental.
O controlo de Pragas e Doenças é fundamental na manutenção da vitalidade dos povoamentos florestais e, desde que corretamente executada, torna possível estabelecer uma estratégia de intervenção que permita, no momento mais oportuno e usando os meios de luta mais adequados, o controlo das populações de agentes bióticos nocivos.
Podem ser recomendados alguns meios de luta contra as pragas e doenças, tais como a luta química, que embora apresente alguns inconvenientes é extremamente eficaz no controlo de algumas pragas, e através da luta cultural (desbastes, desramas, cortes e podas sanitárias, remoção de material lenhoso e de árvores) pretende-se intervir e manipular o povoamento florestal de modo a manter as pragas e doenças em níveis baixos de densidade ou de modo a diminuir o seu impacto. Estes terão que ser adaptados ao agente em questão, à espécie florestal, ao tipo de órgão atacado, à idade da árvore e à época do ano.
Tal como o nome indica pretende-se que nos espaços florestais as espécies presentes estejam em perfeita harmonia no ecossistema em que estão inseridas, como tal, é nosso propósito proteger e valorizar as espécies autóctones e os diferentes habitats presentes.
Para tal adotamos uma política responsável, ponderada e assertiva de modo a não criarmos desequilíbrios ambientais, que em nada valorizam o futuro espaço florestal.
Dentro da instalação e beneficiação de infraestruturas florestais podemos destacar seguintes:
• Construção e beneficiação da rede viária florestal:
Pretende-se com esta operação facilitar a exploração florestal, a prevenção florestal e o enriquecimento dos povoamentos florestais, nomeadamente em termos de acessos aos mesmos.
• Construção e beneficiação de aceiros e arrifos:
Tem como principal objetivo a prevenção florestal criando-se linhas de descontinuidade no combate aos incêndios florestais.
• Construção de e beneficiação de pontos de água:
Tem como principal objetivo prestar apoio ao combate dos incêndios florestais assim como criar pontos de equilíbrio para a fauna florestal.
• Implementação de planos estratégicos pós incêndios florestais:
Tem como objetivo implementar projetos de estabilização ao nível das linhas de água e de povoamentos situados em áreas declivosas que pós incêndios encontram-se mais vulneráveis à erosão.
Em situações em que a exigência do meio envolvente não permitam o abate ou as podas ditas normais, dispomos de um serviço especializado em podas e abates de árvores de grande porte com necessidade de recurso a escalada.
Elaboração de projetos de arborização;
Elaboração de projetos de rearborização;
Elaboração de projetos ao abrigo das candidaturas do PDR2020.
Gestão de áreas florestais privadas, avaliação de necessidades e rendimentos.
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